Confissões de um poeta

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Amante da luz eu sou
sem a luz não vivo
amante da luz ,sei a amar
por causa disso, sou amante do seu olhar

Simplicidade poderia ser sinônimo de lealdade
te conhecer poderia ser a chave da felicidade
o vento sopra nesta noite
As estrelas me enchem de saudade
pois brilham como seu olhar,aquele olhar de simplicidade...

Quem é ela?
Que seu sorriso brilha perante todas elas?
Quem é esta moça?
Que seu sorriso brilha perante as outras?

Quem é ela que parece ser a chave da felicidade?
Quem é ela, cujo sorriso nos faz esquecer o mundo e sua maldade?
Quem? Quem pode ser?
Que seu olhar não me deixa entristecer

Desde o primeiro dia que a vi
creio que o amor conheci
mas se não for, se eu estiver em ilusão
prefiro morrer, e ao pó da terra voltar
do que aqui ficar,e sofrer por tanto amar...

(Matheus M. Alves)

Eu não tenho o costume de fazer tal coisa,mas a uma primeira vez para tudo.Hoje irei falar um pouco do processo de criação de alguns dos meus poemas.Nós que escrevemos coisas deste gênero, precisamos ter uma linguagem bem conotativa e poética, normalmente com figuras de estilo ,para passar com emoção o que criamos,mas eu não uso muito isso,apesar de fazer varias metáforas e comparações.Mas (mudando completamente de assunto) alguém sabe me dizer o que é arte? Facil.Arte é simplesmente uma forma de expressão.Por exemplo: Beethoven expressava seus sentimentos e a sua angústia de alma através da musica,Picasso através de quadros,e eu (não que eu seja um artista)tento expressar o que me diz os sentimentos,tentando traduzi-los em palavras,porém nunca sai do jeito que queremos.Não são poemas bons,mas é o maximo que consigo fazer.Obrigado pela compreensão e se quiser saber mais algo me pergunte.

Ass:Matheus M. Alves

1 comentários:

Pedro Henrique disse...

UHUUUULLLL!!!!!!!!!!!!!! ADORO SEUS POEMAS

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