Meros mortais...

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Ilusão,tristeza,dor...
viver não existe,mera ilusão
morremos por crer no amor ...
tristeza,facadas no coração...

Beleza externa
podridão interna
somos todos falsos
somos todos fracos

Queremos sempre mostrar
queremos ser...
vivemos por sofrer,e não ter o que queremos
meros mortais...

O que vale a vida? nada, eu te respondo
todos nós morremos
e ao pó da terra
sempre tornaremos...

Por isso te digo:
todos nós somos fracos
meros mortais,amantes de tudo que é ilusão
e ainda pensamos que tudo vem do coração...

Beleza é só o que conseguimos ver
por isso somos condenados a sofrer
meros mortais que não sabem enxergar
a beleza que há,em um simples e singelo olhar...

Matheus M.

Menina perfeita,razão do meu viver...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Cada dia é peculiar
viver são experiencias
em um quase eterno aprendizar
conquistando da vida preferencias

E como encontrar um brilho na escuridão?
a luz vem e as trevas morrem
e como encontrar a chave do próprio coração?
viver é simplesmente saber observar

A cada dia recebo uma dadiva de Deus
ele me mostra que ela pode ser a minha luz
a minha guia nos tempos dificeis
a minha alegria,que faz meu mundo resplandecer

A cada dia vejo que depois dela
as outras são as outras e só
e se não for com ela,prefiro ficar só
por isso que digo:viver é saber observar

Mas observar o que? você se pergunta
observar e adimirar a engenuidade
e ter como um defeito a imaturidade
porque vivo por uma moça cheia de simplicidade

Em palavras não consigo expressar
tudo o que posso dizer sobre aquela moça
seus olhos,seu olhar
Ah mas que moça!

O seu jeito simples me conquistou
quando a olho o coração dispara
que capacidade que poder
quem é esta moça que faz meu coração bater?

Seu olhar de pureza
duas perolas de ouro
que irradiam tal beleza
olhos que valem mais que prata e tesouro...

Ela é diferente das outras
sua suposta ingenuidade me conquistou
nessa diferença quero crer
menina perfeita,razão do meu viver...

Matheus M. Alves

Confissões de um poeta

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Amante da luz eu sou
sem a luz não vivo
amante da luz ,sei a amar
por causa disso, sou amante do seu olhar

Simplicidade poderia ser sinônimo de lealdade
te conhecer poderia ser a chave da felicidade
o vento sopra nesta noite
As estrelas me enchem de saudade
pois brilham como seu olhar,aquele olhar de simplicidade...

Quem é ela?
Que seu sorriso brilha perante todas elas?
Quem é esta moça?
Que seu sorriso brilha perante as outras?

Quem é ela que parece ser a chave da felicidade?
Quem é ela, cujo sorriso nos faz esquecer o mundo e sua maldade?
Quem? Quem pode ser?
Que seu olhar não me deixa entristecer

Desde o primeiro dia que a vi
creio que o amor conheci
mas se não for, se eu estiver em ilusão
prefiro morrer, e ao pó da terra voltar
do que aqui ficar,e sofrer por tanto amar...

(Matheus M. Alves)

Eu não tenho o costume de fazer tal coisa,mas a uma primeira vez para tudo.Hoje irei falar um pouco do processo de criação de alguns dos meus poemas.Nós que escrevemos coisas deste gênero, precisamos ter uma linguagem bem conotativa e poética, normalmente com figuras de estilo ,para passar com emoção o que criamos,mas eu não uso muito isso,apesar de fazer varias metáforas e comparações.Mas (mudando completamente de assunto) alguém sabe me dizer o que é arte? Facil.Arte é simplesmente uma forma de expressão.Por exemplo: Beethoven expressava seus sentimentos e a sua angústia de alma através da musica,Picasso através de quadros,e eu (não que eu seja um artista)tento expressar o que me diz os sentimentos,tentando traduzi-los em palavras,porém nunca sai do jeito que queremos.Não são poemas bons,mas é o maximo que consigo fazer.Obrigado pela compreensão e se quiser saber mais algo me pergunte.

Ass:Matheus M. Alves

Simplesmente vi a luz

sábado, 2 de maio de 2009

Quando olhei nos teus olhos
Oh,que olhar!!
Superior ao sol em seu ilumiar
lindo como a lua numa noite de luar...

Sua natureza singela
seu olhar envolvente
faz meu coração que sempre fora valente
ceder com este olhar tão ardente...

Matheus M. Alves